"Esse dinheiro (561,7 milhões de meticais) pertence-nos. Não é dinheiro ilegal nem resultado de favorecimento político.
(...) Tenho 43 anos, sou pai de família e empresário independente. Não vivo à sombra da minha mãe. É injusto associar o sucesso da MITRA Energy às relações familiares.
(...) A nossa relação é com o ministério de tutela. Não sabemos de que fundo veio o pagamento. Contribuímos regularmente para o fundo de estabilização e pedimos o reembolso quando necessário. Cabe ao Estado explicar as fontes de financiamento.
(...)Todas as nossas transações são realizadas através do sistema bancário e estão devidamente documentadas. Estamos abertos a qualquer esclarecimento adicional”, afirmou o filho de Lúcia Ribeiro, Michel Ussene.

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