PROFESSORES QUE RECUSAREM CONTROLAR EXAMES POR FALTA DE HORAS





🚨 MINISTRA DA EDUCAÇÃO “PARTE A MESA”: PROFESSORES QUE RECUSAREM CONTROLAR EXAMES POR FALTA DE HORAS EXTRAS SERÃO PUNIDOS


Num anúncio que está a causar ondas de choque no sector da educação, a Ministra da Educação deixou claro, esta semana, que nenhum professor está autorizado a recusar o controlo de exames, mesmo alegando falta de pagamento de horas extras. A decisão, descrita por muitos como “dura, directa e inesperada”, veio acompanhada de um aviso sério: quem ousar desobedecer poderá enfrentar sanções disciplinares.


🔥 O Aviso Que Agitou as Escolas


Durante uma reunião alargada com direcções distritais e provinciais, a ministra sublinhou que o processo de exames é uma responsabilidade institucional e que “a máquina do Estado não pode parar por motivos individuais”.

Segundo ela, o país não pode correr o risco de comprometer avaliações nacionais, que determinam não só a progressão dos alunos, mas também a credibilidade do próprio sistema educativo.


😳 Professores Surpreendidos


A classe docente foi apanhada de surpresa. Muitos professores garantem que não recusam trabalhar, mas lembram que o volume de tarefas caiu drasticamente sobre os seus ombros, enquanto o pagamento de horas extras continua atrasado ou simplesmente não acontece.

Alguns docentes, em privado, consideraram o aviso da ministra como “um aperto desnecessário”, enquanto outros veem a medida como uma forma de pressão para silenciar reivindicações legítimas.


⚠️ Ministério Justifica-se


O Ministério da Educação argumenta que:


O controlo de exames é parte do compromisso profissional dos professores;


A instituição está a trabalhar para regularizar pendências financeiras relacionadas a horas extras;


Qualquer paralisação nesta fase crítica colocaria milhares de alunos em risco.



A ministra reforçou ainda que a prioridade do sector é garantir que nenhum exame seja adiado, suspenso ou invalidado devido a indisponibilidade de pessoal.


🧐 O Clima nas Escolas


Com a aproximação dos exames finais, as escolas vivem um ambiente de tensão.

Direcções escolares estão a tentar equilibrar obediência às ordens superiores e compreensão face ao desgaste dos professores.

Entre corredores, o murmúrio é o mesmo: “Como trabalhar mais sem receber pelo trabalho extra?”


📌 E Agora?


A ameaça de punições abriu espaço para um debate maior sobre:


Valorização dos professores;


Transparência na gestão de horas extras;


Sustentabilidade do sistema educativo.



Apesar disso, o ministério manteve firme a sua posição: exames são prioridade nacional e não haverá recuos.



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