GOVERNO ANUNCIA REVOLUÇÃO NAS CONTRATAÇÕES DA FUNÇÃO PÚBLICA A PARTIR DE 2026

 



GOVERNO ANUNCIA REVOLUÇÃO NAS CONTRATAÇÕES DA FUNÇÃO PÚBLICA A PARTIR DE 2026


O Governo moçambicano deu um passo considerado histórico na gestão de recursos humanos do Estado ao anunciar a criação de uma unidade única e centralizada para todas as admissões na Função Pública. A revelação foi feita pelo porta-voz do Conselho de Ministros, Inocêncio Impissa, durante uma audição parlamentar dedicada à apreciação do Orçamento do Estado.


Segundo Impissa, a nova medida entra em vigor já em 2026 e surge como resposta à necessidade de maior transparência, rigor e uniformização nos processos de contratação de funcionários públicos — um dos temas mais sensíveis na administração estatal. Pela primeira vez, todas as admissões, independentemente do sector, serão avaliadas, tratadas e autorizadas por uma única estrutura especializada.


🔍 O que muda?


Com a criação desta unidade, o Governo pretende:


Centralizar as contratações, evitando decisões dispersas e inconsistentes entre ministérios;


Uniformizar critérios e procedimentos, garantindo que todos os candidatos sejam avaliados com base nas mesmas regras;


Reforçar a transparência, reduzindo práticas irregulares no recrutamento;


Melhorar a gestão global dos quadros do Estado, alinhando o número de admissões às reais necessidades dos sectores.



🏛️ Impacto esperado


A nova entidade terá o poder de supervisionar, validar e autorizar todas as entradas de pessoal, desde ministérios a instituições subordinadas, representando uma transformação profunda na Função Pública. Especialistas acreditam que a medida poderá reduzir erros, favoritismos e contratações inflacionadas, além de melhorar a capacidade do Estado de planificar o uso dos seus recursos humanos.


📌 Um marco na administração pública


A centralização das admissões é vista como uma mudança estrutural que poderá redefinir a forma como o Estado recruta, gerindo de forma mais eficiente a folha salarial e garantindo que cada contratação responda a uma necessidade real e estratégica do Governo.


Com esta decisão, o Executivo abre caminho para uma Função Pública mais moderna, organizada e transparente, alinhada com as exigências de governança dos novos tempos.


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