NÃO TEM NADA A VER COM POLÍTICA”: MARISA ROMPE O SILÊNCIO E REVELA POR QUE DESAPARECEU DAS REDES SOCIAIS
A ativista social Marisa voltou ao centro das atenções depois de semanas de silêncio e ausência das redes sociais, que deixou seus seguidores preocupados e alimentaram rumores sobre alegadas perseguições políticas. Agora, ela decidiu falar — e garantir que tudo o que se disse até aqui está completamente fora do contexto.
Numa declaração forte e quase explosiva, Marisa levou categoricamente qualquer ligação entre o seu afastamento e supostas pressões de figuras do Estado. Com voz firme, fez questão de cortar pela raiz todas as teorias que circulavam nas ruas e nos bastidores da política nacional.
> "O que aconteceu recentemente não tem nada a ver com política. Absolutamente nada. Os presidentes, os ministros... ninguém está preocupado comigo.", disse, repetindo a afirmação para deixar claro que não há interferência governamental no caso.
🙅🏽♀️ Por que não apresentou queixa? “Seria perder tempo”
Entre tantas perguntas que surgiram, uma delas ganhou força: por que Marisa não apresentou uma reclamação formal às autoridades caso se sentisse ameaçada?
E a resposta dela veio com um tom crítico, direto e sem rodeios.
> “A quem vou submeter queixa? À PRM? Para fazer o quê? À Procuradoria? Qual Procuradoria? A partidária? Aos tribunais, que são partidários? À Assembleia da República, que virou uma extensão de um partido?”
Para Marisa, enquanto os órgãos de justiça continuam, segundo ela, “capturados” por interesses partidários, não faz sentido buscar proteção institucional. Ela acusa o sistema judicial de incapacidade e parcialidade, citando também o Provedor de Justiça e a Magistratura Judicial como entidades que “não cumprem verdadeiramente o seu papel”.
🔎 Decisão de ficar afastado foi pessoal, não política
Apesar de toda a especulação pública, um ativista garante que os motivos do seu afastamento foram prejuízos pessoais. A sua ida para “parte incerta” não teve interferência de nenhuma figura política, de nenhum organismo do Estado e muito menos de pressão institucional.
Mesmo com todas as acusações de fragilidade no sistema de justiça, Marisa afirmou que não vai levar o caso à justiça, repetindo que isso seria apenas “perder tempo”.
📌 Um silêncio que clamou poeira — mas que agora chega ao fim
O reaparecimento de Marisa reacende o debate sobre o papel das instituições, a confiança pública na justiça e o espaço que os ativistas têm para se expressarem livremente no país.
Mas, por agora, ela deixa claro:
👉🏾 o que aconteceu com ela não tem nada a ver com política
👉🏾 não existe perseguição estatal
👉🏾 e ela não vai apresentar queixa enquanto acredita que as instituições estão cada vez mais “partidarizadas”.
Uma coisa é certa: esta história ainda vai render conversas — e Marisa mostrou que não tem medo de fal
ar quando acha que é o momento certo.
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