ÚLTIMA HORA | MAIS UM AGENTE DA UIR ENCONTRADO MORTO NA MATOLA 🚨
A cidade da Matola amanheceu em choque nesta manhã de sábado (25), após a descoberta do corpo de mais um agente da Unidade de Intervenção Rápida (UIR) em circunstâncias misteriosas. O caso junta-se a uma série de mortes inexplicáveis que vêm abalando as forças de defesa e segurança nas últimas semanas, levantando sérias suspeitas sobre o que realmente está por trás dessas ocorrências.
Segundo relatos preliminares, o agente — cujo nome ainda não foi oficialmente divulgado — foi encontrado sem vida nas proximidades do bairro Tsalala, apresentando sinais de violência. Testemunhas afirmam ter ouvido disparos durante a madrugada, mas, como tem sido recorrente, as autoridades mantêm silêncio absoluto sobre o incidente, o que aumenta o clima de mistério e desconfiança.
Moradores locais descrevem o cenário como “assustador”, dizendo que o corpo foi retirado rapidamente do local por uma viatura policial antes do amanhecer. “Tudo indica que estão a tentar esconder alguma coisa. Já não é a primeira vez que isto acontece”, afirmou um residente que preferiu não se identificar por medo de represálias.
Fontes ligadas à corporação sugerem que esta nova morte pode estar relacionada com o chamado ‘silenciamento interno’, uma suposta operação para eliminar agentes que “sabem demais” sobre esquemas de corrupção, tráfico de armas e execuções extrajudiciais.
Enquanto o SERNIC e o Comando-Geral da Polícia ainda não se pronunciam oficialmente, cresce o clamor público por uma investigação transparente e independente. Vários analistas de segurança acreditam que o padrão destas mortes indica uma disputa de poder dentro das estruturas policiais e políticas.
A população da Matola, por sua vez, vive entre o medo e a incerteza, questionando-se:
👉 Quem será o próximo alvo?
👉 Por que os agentes da UIR estão a ser eliminados um por um?
👉 E até quando o silêncio vai prevalecer?
O caso segue sob investigação, mas uma coisa é certa: há muito mais por trás dessas mortes do que o público está a ser levado a acreditar.

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